“Olá Marco Aurélio, meu irmão tem problemas mentais e costuma visitar alguns comércios próximos. Ele está em tratamento e é capaz de sair de casa sozinho. Ele foi comprar uma lâmpada em uma panificadora e estava lendo as especificações do produto quando foi agredido de forma brutal por ter sido confundido com um ladrão.”
Diante do triste acontecido, entramos em contato com a panificadora líder que confirmou o ocorrido e emitiu uma nota:
“Infelizmente ocorreu sim, essa tal situação inconveniente!
O tal fato ocorreu pela manhã de maior pico entre às 10 e 11 horas da manhã. Houve uma suspeita de furto de produtos na prateleira, porém a situação foi abordada de maneira inadequada por parte de um dos colaboradores da empresa.
Eu quem estou relatando esse fato agora aqui não estava presente na cidade e tive ciência dos fatos após toda confusão.
Não sei de qual das duas partes a responsabilidade de começar a luta corporal que foi relatado, se do cliente que se zangou por ser abordado ou do nosso colaborador que foi impetuoso, mas soube que o cliente se feriu com a queda ao chão que ambos tiveram.
Como havia dito, houve uma suspeita de furto, porém foi realizada uma abordagem inadequada, e o cliente não cometeu nenhum furto no estabelecimento.
O proprietário pede encarecidamente desculpas a ele e toda família pelos danos causados por um erro momentâneo e toda situação inapropriada gerada.
E que já está de acordo, que o mínimo a ser feito é, prestar assistência a esse cliente, despesas médicas etc.”
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